Reconhecimento - antes tarde do que nunca!!!!

Joaquim e Mari

Sempre que chamamos os amigos e fazemos nossos almoços e jantares, pedimos a ajuda de algumas pessoas muito queridas: Joaquim e Mari.
O Joaquim é um garçom super atencioso, gentil e educado, além de estar sempre disposto a nos ajudar, em qualquer dia e horário. Ele conhece a rotina de um bom jantar, a hora de servir as bebidas, de servir os pratos, de retirá-los, agindo quase que telepaticamente comigo e com a Olga. Chega a ser impressionante!!!!!
A Mari é uma espécie de sous-chef, ajudante incansável, aprendiz de feiticeira, que me permite dar um pouco de atenção aos convidados, não ficando "preso" na cozinha. Sabe tudo de doces e o que não sabe inventa.
Graças aos dois posso circular e estar com os amigos pois sei que a "fábrica" está funcionando lá dentro.
Beijo no coração dos dois!!!!!!!

Ps.: eles aceitam serviços por fora, basta pedir.

Ontem, mais amigos em casa......

Ontem, voltamos à ativa: amigos em casa para um bom papo, boa bebida e umas comidinhas.....

Poucas pessoas e assim mesmo o papo rendeu até 2 da manhã...... mais de 4 horas de papo, haja conversa.....

O menu não estava à altura dos convidados, mas achamos que deu para o gasto, pois os pratos voltaram vazios para a cozinha, que é um sinal de fome ou de que estavam saborosos. Particularmente prefiro achar que todos, educadamente, gostaram dos pratos.

Mas vamos lá:

Acepipes para enganar a fome - avant-gard:

Terrine au Roquefort & Noix du Périgord, Blue-Cheese, com torradas e pães. Regados a espumante Cave Geisse - super gelado.

Abre-alas

Consomé de baroa com hortelã picado

Caldo de cogumelos frescos (Shitake, Portobelo, Shimeji), com azeite trufado e ervas finas frescas.

Primeiro prato

Arroz Thai cozido no caldo de camarões, com camarões e chipirones

Segundo prato

Codorna regada em redução de Porto e passas brancas, guarnecida por puré de batatas com Gruyère e figos marinados Porto

A sobremesa ficou por conta da Mari (mais que amiga, é uma doceira de mão cheia) que nos serviu uma torta de chocolate com café.

Tudo foi harmonizado pela Olga, primeiro com um Chadornay - Séptima Dia e depois, para a Codorna com um Chateau Lescalle - 2000 - Bordeaux Superier.

Um beijo nos amigos que vieram e nos brindaram com horas de bom papo.

p.s: as fotos são produto de um pedido que uma amiga, Daniela, sempre faz, pois que "ver" os pratos. Dani, desta vez, tirei as fotos.... acho que meio fora de foco, mas vou me aprimorar, prometo.

Atendendo a pedidos... O MENU

Atendendo a pedidos, aí vai o menu do D.O.M...babem, por favor:

                                                               

DOMGUSTAÇÃO-8 PRATOS

Creme gelado de beterraba, mandarina e priprioca com lulas cozidas a frio.

Pupunha fresca com vieiras e molho de coral.

Ostras empanadas com tapioca marinada.

Arroz negro com legumes verdes e leite de castanha do Pará.

Consommé de cogumelos com ervas da horta e da floresta.

Raia na manteiga de garrafa com tomilho limão, mandioquinha defumada, brócolis e espuma de amendoim.

Fettuccine de palmito à Carbonara.

Costelinha ao Malbec com mandioca Brás.

Sobremesas

Priprioca (Pudim de leite, ravióli de limão e banana ouro).

Torta de castanha do Pará com sorvete de whisky, curry, chocolate, sal, rúcula e pimenta.

Claro que após essa festa, só nos restou pedir um café a a conta........

Realmente o cara está alguns degraus acima!!!!!!!

É até difícil ter um ponto para começar...mas vamos tentar organizar as idéias. No dia 24 estivemos no D.O.M (Rua Barão de Capanema, 549 - Cerqueira Cesar - São Paulo SP) do premiadíssimo Chef Alex Atala. Brinco com o fato de que as pessoas pensam ter visto de tudo até chegar a um outro degrau, para baixo ou para cima, tanto faz, e se surpreeendem. A busca por algo diferente e bom, realmente bom, sempre vai ser a tônica de minhas críticas e sugestões. Como consumidor, como amador no assunto, e como apreciador de boa culinária, me credencio, de maneira bem humilde, a expor minhas impressões sobre os restaurantes que frequentamos em nossas viagens e saídas noturnas. O D.O.M. era um desejo antigo, que por falta de tempo, distância e outras mazelas foi sendo protelado. Mas aproveitamos meu aniversário para podermos matar dois coelhos: ir ao D.O.M e festejar de forma diferente. A Olga fez a reserva há quase um mês. Chegamos cedo, eram 8 da noite. Casa impecável, porta de quase 4 metros de altura, pivotada, escura, lisa. Na entrada um pequeno bar com balcão para se esperar até a mesa estar pronta. Fomos direto para a mesa, pois tínhamos reserva e a ela já estava pronta. Mesa para dois que sentam quatro com bastante conforto. Tudo de linho, talheres de prata, iluminação de vela na mesa e vários garçons ninjas (aqueles que vc nem nota a presença). Dois maitres bastante atenciosos - Reginaldo e André). Cozinha aparente, limpíssima, clara, sem fumaça, e com umas dez pessoas lá dentro, e o mais importante - o Chef Alex Atala estava lá dentro, comandando a festa. A carta de vinhos repleta de ofertas de vários países e regiões.

Após ver as opções de vinhos, nosso problema começou. O que escolher para o jantar!!! Lemos o menu de trás para frente e de frente para trás. Difícil, muito difícil. As escolhas são ótimas e vc não quer disperdiçar o tiro, portanto, fomos na velha fórmula que invariavelmente não tem erro.... menu degustação, ou melhor, Menu D.O.Mgustação......

Era uma composição de 8 pratos, mais queijos e duas sobremesas. Não tenho como descrever todo o rito, mas acreditem que a cada prato eu e a Olga nos surpreendíamos com a qualidade e a apresentação de cada invenção do Chef. O prato acima é uma delas, um arroz negro frito, com aipos fritos e pequenos brócolis, finamente regados com azeite trufado. Foram oito maravilhas.

As sobremesas estavam deliciosas, uma delas nos supreendeu pela delicadeza, era composto de uma pequena porção de gelatina de limão, em formato de disco, com rodelas de banana ouro caramelada no seu interior, tendo ao seu lado um pequeno pudim de leite. Tudo muito bem adornado e preparado.

Fechamos a noite com um café expresso ricamente guarnecido com trufas, minis empadinhas de chocolate apimentado, macarrons salgados com recheio doce e um mimo...um pequeno doce, do tamanho da metade de uma caixa de fósforos, em massa de maria-mole, com estampa do restaurante por cima. Saímos fartamente alimentados: alimentamos o corpo, a alma e o coração.

Quando disse que ele está alguns degraus acima, fiz justiça ao 18 lugar do D.O.M na lista dos 50 Melhores do Mundo. É justo, muito justo. Ele merece ser tratado com todo o respeito que um Chef do gabarito dele merece, e mais, ele é brasileiro!!!!!!!!

Não tem como não voltar. Já estamos tramando o retorno, desta vez para almoçar.

Amanhã é dia de D.O.M !!!!!

Amanhã é meu aniversário. So What!!!! Pois bem, a Olga está fazendo uma supresa para mim, que não é surpresa, pois ela não guarda segredo mesmo, e me disse o que vai rolar: jantar marcado no D.O.M do Chef premiadíssimo Alex Atala, em Sampa. Já andei olhando o menu no site do restaurante e está difícil de decidir, o que é muito bom. Na quinta conto para vocês como foi o jantar!!!! DETALHE: para quem não sabe, o D.O.M é o único restaurante brasileiro (só tem ele mesmo) na lista da The S. Pellegrino  World's 50 th Best Restaurant - é indicado como o melhor da América do Sul, ocupando a 18 posição. Para se ter uma idéia da dificuldade, o Chef Joel Robuchon, ocupa a 29 posição. Aliás até o 100 lugar não tem nenhum restaurante brasileiro, só ele mesmo. É mole ou quer mais...... 

Bem que nós tentamos, mas.......

Antes de mais nada, vou logo avisando: sou fã de carteirinha do José Hugo Celidônio. Sou fá por tudo o que ele representa para quem aprecia gastronomia, pois ele faz parte da primeira geração de gourmets da cidade e do país, além de ser um chef de mão cheia. Mas....... . Ontem saímos do Circuito das Artes, por volta das três da tarde, após um cálice de vinho e alguns queijos e iríamos buscar o almoço no D`Amici, no Leme. Antes de irmos para lá, a Olga lembrou do Gourmet Praia - Vieira Souto, 234, na esquina com a Farme. Esse restaurante foi inaugurado no ano passado, acho que agosto, não me lembro bem. Quem se lembra do José Hugo, vai se lembrar do Club Gourmet, em Botafogo. Excelente restaurante, um dos melhors na época. Fechou... o local não ajudava, não tinha vaga, era perto do cemitério, era em Botafogo, ou seja, cozinhar é diferente de fazer estudo de viabilidade econômica e de percepção de mercado. O tempo passou e olha o José Hugo de novo, resistente, das páginas de algumas revistas e jornais, com suas antigas receitas, para mais esta empreitada. Chegamos quase tres e meia para almoçar. O ambiente bastante clean (moderno) transmite calma, os frequentadores, tinha uns 20 lá dentro, todos de Ipanema ou locais próximos, pois se cumprimentavam como que indicando que se conheciam. O serviço nota dez, todos muito atenciosos e eduacados, ou seja, até aqui tudo bem. No domingo, no almoço, eles servem um pacotão fechado: mesão com saladas e antipasto, sopa, entrada, e um prato principal. Nada demais. Tomamos um caldo de baroa com hortelã que estava delicioso. Seguimos com Eggs Benedict, que estavam bons, mas detonaram o nosso vinho.....burrice nossa: ovo e vinho não se misturam. E buscamos as opções de prato principal: picanha fatiada com batatas ou linguado grelhado com arroz integral e batatas ou penne arrabiata ou rosbife com molho de pimenta e ......batatas fritas. A Olga arriscou o linguado grelhado e eu o rosbife. Nada demais em nenhum dos pratos ou acompanhamentos. Nada que justificasse o preço final, na média, 130 por cabeça, incluidos aí meia garrafa de vinho e uma sobremesa (sorvete de creme com passas brancas e calda de caramelo com amêndoas). Está muito caro para o que se comeu. O mais triste de tudo é ver outra tentativa do Chef José Hugo ir afundando lentamente. Só serve jantar três dias da semana, almoço em alguns outros dias. Enfim, se vc não abre todo dia, tem menu reduzido e preço de restaurante do eixo mais caro do Rio (Ipanema e Leblon) mas não oferece qualidade ou diferenciação, vc está no rumo da morte certa. Saí dali triste demais, será que o Chef não tem um amigo que possa dizer para ele: seu produto está concorrendo com o Zuka, com o Carlota, com o Gibo Brambini e outros tantos e não tem a menor chance de sobrevida, pois o preço não acompanha a qualidade e a diferenciação que seu preço e público pedem. Se não mudar....fecha rápido, uma pena!!!

Domingo bom demais!!!!!!

O problema do domingo está realmente na idéia de se querer fazer tudo e não se ter todo o tempo do mundo. Daí a agonia de correr contra o tempo. Resolvemos fazer um programa diferente do habitual, para fugir da correria e da maldita rotina do domingo. Fomos até o Jardim Botânico percorrer o 14 Circuito das Artes ( http://www.circuitodasartes.com.br/) que está aberto entre os dias 21,22,28 e 29.08. Isto mesmo, são apenas 4 dias, mas vale à pena percorrer as pequenas ruas do bairro (acesse o site e veja as ruas) e entrar em todos os ateliers que compoem a mostra. São pintores, escultores, designers de moda e de móveis, luminárias, ceramistas, tem de tudo. A vantagem é percorrer o Circuito a pé mesmo. Largue o carro no estacionamento quase em frente ao Lorenzo Bistro - Rua Visc. de Carandaí, 2 ( esquina com Lopes Quinta - suba de carro pela Lopes Quinta) e siga a pé. Você investe ( não é gastar não...é investir) umas tres horas da sua vida e de prêmio você desacelera e sai do domingão padrão leve. Dicas de locais que não devem deixar de ser visitados: Atelier Clementtina (almofadas e acessórios de moda), Vila dos Artistas (parece que vc está no interior do estado), Monica Cohen (luminárias de ficar de boca aberta - preçinhoooooo muito bom), Obra O Sol (quase em frente a Globo), Fernando Jaeger e Regina Kato (móveis lindos e com desconto) e mais um monte de outros artistas.

Chegamos por volta de 11:30h e saímos às 14:30h. Na saída, paramos no Lorenzo para uma taça de vinho branco e uns queijinhos, que ninguém é de ferro.

O vinho libanês é bom ???? É dez !!!!!

Na quinta fui almoçar com dois amigos. Saímos da cidade quase 2 das tarde e rumamos para a Barra. Fome, sede, e o desejo de sentar num lugar calmo, para falar de trabalho e fechar os assuntos que não tinham sido resolvidos na cidade, nos levaram a procurar um restaurante onde a comida fosse rápida e não fosse tão ruim. No Fast Food!!!!!! Entramos no Zuka do Barrashopping, em traição ao homônimo do Leblon. Não vou falar de comida, mas sim de vinho. Meu amigo, que parece entender algo de vinho, pois morou bom tempo na África do Sul e deve ter apreendido por lá, falou que iria surpreender. Ele pediu um Chateau Kefraya, 2001. Torci o nariz...vinho do Líbano...se fosse homem bomba até ia, mas vinho...fala sério. Esperei chegar e vcs, acreditando ou não, o vinho é dez!!!!
Não sou conhecedor de vinhos mas tenho algum paladar. Peçam sem medo. É dez!!!! Quem diria, o Líbano faz vinho maravilhoso.

Ontem a Lei Seca foi para o espaço.......

Convite para ir ao Fasano normalmente não se declina. Convite para ir ao Fasano, comemorar o aniversário da Patrícia, muito menos. A Patrícia é aquela amiga que recebe como ninguém. Portanto, por dedução e lógica, estar com a Patrícia ou receber um convite dela é certeza de boa festa, boa recepção e uma noite super agradável. Como disse, aniversário dela, todos os amigos presentes, o ambiente impecável, é o início de uma formúla que sempre acaba bem.

Mas vamos ao que interessa:

Antipasto: Terrina di Foie Gras con Pistacchio, FrutTa mista e Crema de Mele, Foglie, Prosciutto di Parma, Pomodoro Secco e Ricotta Affumicata.

Primo Piatto: Tortelli di Vitello con Fonduta di Parmigiano

Piatto di Mezzo: Risoto al funghi Porcini

Piatto Principalli: Lombo di Agnello, Crema di Cavolfiore e Castangna Stufate

Além do menu espetacular, cabe ressaltar que fomos servidos, é claro, pela equipe de ninjas do Fasano. Digo ninjas, por que são profissionais que você nem nota a presença. Os copos são reabastecidos e você nem nota por quem. Os talhares são trocados como que por mágica. Em tempos de Steak Houses e outras porcarias que nem valem à pena nominar, estar em um ambiente tranquilo e ainda por cima ser muiiiitttto bem servido, vale ouro.

Vocês podem estar se perguntando... e a Lei Seca com isto tudo??? Bem, em princípio, temos um acordo que é básico: somente um bebe se estamos no nosso carro. Mas ontem... foi díficil: Fasano, anivesário da Patrícia, uns 100 amigos e amigas, bom papo, boa música, boa comida e para fechar o Francisco nos presenteou (palavras da Patrícia) com um Pavillon Rouge - Chateau Margaux 2006!!!! Que me desculpe a Lei Seca mas ontem não deu para segurar: bebi sim, confesso.

No mais, beijos na Patrícia pelo aniversário e nos amigos e amigas. Festão!!!!

A carne seca do Valtinho!!!!!!

Tenho alguns amigos especiais, Graas a Deus!!!! Hoje falo do Valtinho, que além de ser flamenguista, tem umas estórias sempre interessantes. Além dessas caratcterísticas, o Valtinho, fabrica carne sêca. Sério!!!! Sempre que se lembra, ele traz um pouco no carro. E sempre que eu lembro, peço a ele. Coisa de primeira... tipo exportação.  Quase orgânica (essa foi forte demais!!!).  Ha´umas duas semans ele me deu umas peças e eu guardei uma no freezer para o dia que estou com vontade de "arrebentar" e dar trabalho para o corpo todo. Hoje foi o dia: carne seca desfiada, com pure de abóbora, linguiça frita e aipim em rodelas sequinho, torradinho.  A comida é o de menos, quero mesmo é agradecer ao Valtinho pela carne seca - de primeira qualidadem, a marca é 500 - Carne bovina salgada, curada e dessecada. Meu amigo, obrigado pelo mimo. Se tiver mais, me avise que eu pego no carro.

Detalhe: o Biel levou o que sobrou numa quentinha.....que coisa!!!!!!!

O aniversário da Nina!!!!!!!!!!

Dia 10 foi aniversário da Nina. Minha lindinha!!!!!! 19 anos e dei o direito a ela de escolher o tipo de comida para comemorar seu aniversário. Ela escolheu comida italiana e eu escolhi o local: Quadrifolgio - Rua J J Seabra, 19 - Jardim Botânico. A casa ficou decadente, foi vendida, e voltou a bombar. Chef novo, prêmios de melhor comida, chef revelação e assim por diante. Mudaram o ambiente interno, ficou mais claro e mais chic. Chegamos cedo, umas 7 e 30 de noite. O local tinha uns 4 casais e só. Sentamos à mesa, muito bem recebidos, a entrada era a que esperávamos, enfim tudo em ordem. Como a casa tem a tradição de boas massas, pedimos um bom tinto e fomos as escolhas: Cavatelli agli scampi ( a Olga quase chorou de tão bom que estava - ela disse que só o meu com frutos do mar é melhor!!!), Gnocchi con ragú di filetto e funghi porcini (o Biel babou direto), Agnolotti di Mozzarella con Prosciutto di Parma ( pedido da Nina) e eu fui de Ravioli di fagiano al salsa di Tartufi Neri ( trufas, trufas, trufas.....). Nota dez!!!! para tudo. Fico feliz sempre que um ícone renasce e melhora. Triste é ver bons restaurante sumirem e darem lugar aos Mc da vida, aos Joe e Leo's, aos Out Back, ao TGI das esquinas, enfim desses locais que vendem enlatados que são empratados e que eu custo a acreditar que fiquem lotados....).

Parabéns, de novo, ao Quadrifoglio!!! e parabéns à Nina pelo seu aniversário!!!!!!

Mais um da família MOK.

Ontem saímos do teatro, fomos dar uma olhada na peça do Bruno Mazzeo. O cara tem o mesmo humor do pai, portanto, era garantia de rir na medida certa. Saímos bem na hora que você  não sabe se é cedo ou tarde. Era umas 11 na noite. Cedo para ir para casa e um pouco tarde para encarar uma fila de restaurante. Resolvemos arriscar e como estávamos no meio da confusão dos bares e afins que ficam na saída dos teatros do Leblon, resolvemos tirar uma reta pela Dias Ferreria para ver se valia à pena arriscar uma fila ou matar um sanduba em casa mesmo. Passamos pelo Swaswdee  e para variar, meio vazio. Já falei dele antes, mas sou suspeito, pois sou fã do de Búzios e acho que os dois do Rio (Leblon e São Conrado), juntos não chegam à metade do de lá, mas vamos continuar.... Seguimos e demos de cara com o Manekineko, que eu não gosto, mas respeito...acho apertado, sei lá. Continuamos nossa busca...e demos de cara com o Sushi Leblon que sou fã, mas a fila tinha umas 20 pessoas, e achamos que mesmo sendo o melhor, não valia a pena áquela hora. O Zuka, tinhamos ido outro dia, e aí é meio maluquice. O Quadrucci, vazio. O Carlota cheio, o Togu cheio, aí você resolve dar mais uma volta e tentar de novo. O Venga looootttaaaadddoo, O Esch fedendo a charuto, aí você começa a se desesperar...... quando de repente você se lembra do Mok Sake bar, ao lado do Esch. Estava meio vazio, mas havia uma vaga na frente dele. Não tivemos dúvidas. Paramos e encaramos. O Mok Sake Bar é da família do MiniMok. O ambiente é bem decorado, as pessoas bem humoradas e não fica cheio, E olha que eram mais ou menos 11,30 da noite. Ele não tem o charme do Sushi Leblon e você não vai encontrar o Falabella por lá, nem a Claudia Gimenez, nem a Claudia raia  ou o Celulari (em mesas separadas é claro)  mas você como bem, bebe bem, por um preço justo e pode conversar sem gritar. Vale a parada. Beliscamos crispies de lula com chutney de manga, espetinhos de vieiras e fechamos com  um mix de rolçinhos (confit de pato, legumes com filé e camarão com aspargos). Olga bebeu uma taça de chileno e eu (olha a Lei Seca!!!) fiquei de Coca Zero mesmo. Valeu a parada!!!!

Fechar a noite com um doce.....do Petit Fours

Outro dias desses à noite, estávamos fechando a noite depois de jantar, nem me lembro direito em que restaurante, mas era no Leblon. Sabe quando você sai do restaurante sabendo que falta alguma coisa? Tínhamos saído e fizemos a opção de não pedir sobremesa pois estávamos cansados dos brownies com sorvete (seja de que sabor for, não interessa), das goiabadas derretidas com qualquer tipo de queijo, dos sorvetes, dos caramelados, enfim...cansados do doce que você come por estar com fome e não daquele doce que você come com os olhos, que baba pelos olhos. Saímos e a direção era para tomar um café em algum lugar dali, que seria o Caféina ou o Garcia, pelo avançado da hora. Cortamos caminho pela Aristides Espínola e pertinho da Pizzaria Guanabara  lembramos da Petit Fours (Arsitides Espínola, 101-B - Leblon). Mais parece uma lojinha de desenho animado que fica imprensada entre as grandes lojas, tipo um armarinho de doces. Mas que doces!!!! Tem de tudo, tortas, manjares, pudins, quindin, doces portugues, chocolates, rocamboles, tudo de verdade, ou como se fala em Minas...de um tudo, um tanto!!!!

O detalhe bom é que são doces caseiros. Difícil mesmo é olhar e escolher. Se você é desses que fica confuso com a variedade, escolha um, rápido e coma, sem medo. Se ficar nessa de escolher, vai ficar igual a mulher que vai a Macy's e resolve "experimentar" para escolher. Taí, gostei, a Peti Fours, é uma Macy's de doces... tem até seção: seção de pudins, de manjares, de tortas.

Como estava querendo um cafe e algo doce, para "fechar" a conta da noite, encarei um rocambole de Prestígio (lembram dos Prestígio) com um expresso. Doce leve, massa parecendo pão de ló fresco, recheio perfeito, café fresco e quente.

Bem, vocês já sabem: está no Leblon, indo embora, cansou dos brownies e outras besteiras, mas quer um docinho....passe na Petit Fours! A casa tem quase 30 anos mas parece uma criança. Vida longo à Petit Fours!!!!!

Retorno do guerreiro...

Meus amigos e amigas,

Depois de longo inverno, voltei......
Desculpem a falta de notícias, mas não adianta nada ficar inventando estórias....

Bjs